sábado, novembro 12, 2005
Is life a dream - or are the dreams filled with life
Um dia o apelo Nórdico foi mais forte do que eu!
Sem eu notar, fez com que atravessa-se a Europa no sentido oposto ao que o meu tetravô fez um dia quando chegou ao Porto para ficar.
E partir do Porto, numa viagem de sonho, numa viagem às origens, numa viagem "sem regresso".
Infindáveis são as aventuras, as experiências interessantíssimas, os contactos fortes com outras culturas tão diversas, as dificuldades, as horas de solidão e as saudades da “Home Sweet Home”.Quando um homem deixa de olhar as estrelas deixa de sonhar – portanto volta e meia é preciso pararmos deitarmos no chão, sentir a terra viva por debaixo de nós, olharmos para o céu e contemplar a maravilha que é estarmos aqui.
É essencial, relembrar o infindável numero de encontros com desconhecidos, com os que se tornaram nossos amigos, com a nossa família, com os nossos sonhos ... o encontro ... connosco.E fácil cometer o erro de seguir a vida, e nunca parar para pensar, agir a cada momento, viver numa roda-viva de emoções, de viagens, de acontecimentos num ritmo alucinante – mas nada disto valoriza o nosso interior, nada disto nos enriquece o espírito e aquece o coração, se não formos capazes de parar e olhar para trás; de parar e meditar sobre ontem, sobre a semana passada, sobre os anos passados, sobre hoje.
Sem eu notar, fez com que atravessa-se a Europa no sentido oposto ao que o meu tetravô fez um dia quando chegou ao Porto para ficar.
E partir do Porto, numa viagem de sonho, numa viagem às origens, numa viagem "sem regresso".
Infindáveis são as aventuras, as experiências interessantíssimas, os contactos fortes com outras culturas tão diversas, as dificuldades, as horas de solidão e as saudades da “Home Sweet Home”.Quando um homem deixa de olhar as estrelas deixa de sonhar – portanto volta e meia é preciso pararmos deitarmos no chão, sentir a terra viva por debaixo de nós, olharmos para o céu e contemplar a maravilha que é estarmos aqui.
É essencial, relembrar o infindável numero de encontros com desconhecidos, com os que se tornaram nossos amigos, com a nossa família, com os nossos sonhos ... o encontro ... connosco.E fácil cometer o erro de seguir a vida, e nunca parar para pensar, agir a cada momento, viver numa roda-viva de emoções, de viagens, de acontecimentos num ritmo alucinante – mas nada disto valoriza o nosso interior, nada disto nos enriquece o espírito e aquece o coração, se não formos capazes de parar e olhar para trás; de parar e meditar sobre ontem, sobre a semana passada, sobre os anos passados, sobre hoje.
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